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Encontros à quinta – Desafio Falar Corvino

Regresso dos Encontros à Quinta – Do Corvo à Diáspora

O Ecomuseu do Corvo deu início, no passado dia 29 de maio, a mais um ciclo de Encontros à Quinta, desta vez com novo fôlego, novas vontades e a mesma missão: reunir corvinos, estejam onde estiverem, em torno da memória, da língua e da identidade da ilha.

A Casa do Tempo voltou a ser o ponto de encontro, desta vez também com janelas abertas para o mundo, através da ligação online via Zoom. Este formato híbrido permitiu juntar quem está cá e quem está longe, mas sente o Corvo sempre por perto.

O mote foi o “Desafio Falar Corvino”, uma proposta lúdica que pôs à prova os conhecimentos sobre expressões típicas da ilha. Mais do que um jogo de palavras, foi uma porta de entrada para conversas cheias de memória, saudade e partilha. Recordaram-se tempos antigos, modos de falar que quase se perderam, e histórias que ajudam a manter viva a alma corvina.

A participação, embora discreta, foi marcada pela atenção e pelo entusiasmo dos presentes, gente interessada, generosa, pronta para continuar esta viagem pelas raízes de um património imaterial que é de todos nós.

Com esta sessão, agradecemos também a todos os que, ao longo dos anos, têm contribuído para o projeto “Falar Corvino”, uma recolha participativa do léxico da ilha que ganha agora nova vida nestes encontros mensais.

As próximas sessões já estão no horizonte. Porque preservar a identidade é um trabalho de muitos encontros e o Ecomuseu somos todos nós.

Partilhamos os links dos Desafios falar Corvino das últimas sessões:

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Apresentação aos alunos do Corvo do projeto digital “Da Sombra ao Cravo – O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural”

No dia 5 de maio foi apresentado, no Multiusos do Corvo, o projeto digital “Da Sombra ao Cravo – O 25 de Abril pelos Olhos do Património Cultural”.
Esta iniciativa, que compreende uma aplicação para telemóvel e uma publicação em formato digital, disponíveis no portal Cultura Açores, constitui um recurso educativo não formal e pretende, através de uma seleção de peças e documentos, nem sempre acessíveis ao público, pertencentes aos Serviços de Promoção Cultural (oito museus, um ecomuseu, três bibliotecas e arquivos regionais, um centro de artes), contar a História dos principais acontecimentos políticos do século XX, que conduziram ao 25 de Abril.
No âmbito desta apresentação o Ecomuseu do Corvo, em parceria com o professor Rafael Claro, docente de História da EBS Mouzinho da Silveira, dinamizou uma aula, dirigida aos alunos do Ensino Secundário, os quais puderam compreender no que consiste, como funciona e o que engloba este projeto, que visa sensibilizar os jovens dos Açores para os acontecimentos de Abril, mas também alertar para a extrema relevância do património cultural que, através de uma seleção de peças e objetos, permite interpretar acontecimentos relevantes da História de Portugal, associados à Revolução do 25 de Abril.
Os alunos tiveram a oportunidade de explorar os conteúdos digitais deste projeto, onde conheceram os seus variados temas e peças, debruçando-se em específico na temática “Deus, Pátria e Mulher” e na figura de Natália Correia.
Ainda neste contexto foram-lhes transmitidas informações sobre o tear da ilha do Corvo e, posteriormente, sobre a peça do Corvo que integra este projeto digital, um rádio antigo.
Esta apresentação terminou com um pequeno momento de reflexão, onde os alunos e professores responderam anonimamente à pergunta: “O que é o 25 de Abril para ti?”, cujas respostas guardaram para posterior debate.

Deixamos um especial agradecimento ao docente Rafael Claro, pela disponibilidade e interesse em estabelecer esta parceria e um muito obrigado também a todos os alunos participantes e a todos os professores que os acompanharam.

Projeto digital:👇

https://www.zoomguide.app/attraction/76…

Catálogo Digital:👇

http://www.culturacores.azores.gov.pt/…/202516153246.pdf

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«Tiago Bettencourt – Tiago nas Ilhas»

Data e hora
Date(s) – 28/05/2025
21:30

Local
Ecomuseu do Corvo – Multiusos

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Bilhetes à venda a partir de 12 de maio:

De segunda a sexta entre as 09h30 e as 17h00 no Multiusos do Corvo

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Boas Festas

A toda a Comunidade, amigos, parceiros e colaboradores do Ecomuseu do Corvo desejamos Boas Festas e agradecemos a confiança e o apoio.

O Ecomuseu somos todos nós!

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Abraço da Cultura

O Orçamento Participativo dos Açores (OP Açores) promoveu, entre 16 e 22 de agosto, a realização de “O Abraço da Cultura”, uma iniciativa que dinamizou uma semana de cinema, de teatro e música, na ilha do Corvo, produzida pela Secretaria Regional da Cultura, da Ciência e Transição Digital, através da Direção Regional da Cultura.

Nesse âmbito, foram dinamizadas cinco sessões de cinema ao ar livre, no Parque Municipal do Corvo, designadamente: no dia 16, “Raya e o Último Dragão”; dia 17, “Nomadland”; dia 18, “A Vida Invisível”; dia 19, “Jojo Rabbit”; e no dia 20, “1917”. 

No dia 21 de agosto, sábado, às 21h00, no Pavilhão Multiusos da Ilha do Corvo, foi realizada a peça de teatro “Os Amores Encardidos de Padi e Balbina: uma dúbia estória do Revenge”, produzida pela Cães do Mar, uma estrutura profissional de artes performativas, sediada em Angra do Heroísmo, que apresenta uma visão ficcionada da posição dos Açores no ‘mapa-múndi’ na rota dos grandes acontecimentos.

“Das carreiras das Índias, Ocidentais e Orientais, porto seguro no regresso às metrópoles europeias, nas grandes guerras base indispensável ou simplesmente o obrigatório ponto de passagem para tantas embarcações, militares ou civis, ao longo de séculos”, refere a produção na sinopse do espetáculo teatral. 

Com interpretação de Ricardo Ávila e Hélder Xavier, a peça “Os Amores Encardidos de Padi e Balbina” contou com encenação e design de cena a cargo de Ana Brum e textos e coreografia das sequências de luta por Peter Cann.

No dia 22 de agosto, decorreu uma “Noite de Fados” com a atuação de Vera Brasil (fadista), Tiago Lima (guitarra clássica) e Evandro Meneses (viola de fado), acompanhados pela Filarmónica Lira Corvense e por tocadores do Grupo Folclórico e Etnográfico do Corvo, que interpretaramtemas como a “Charamba da Terceira”, “Estranha forma de vida”; “Fadinho/Cheira bem”; “Senhor vinho”, “Valentim”; “Rua do Capelão”, entre outros.

Todos os eventos de “O Abraço da Cultura” foram de caráter gratuito, nos quais vigoraram as regras de segurança e de prevenção pandémicas em curso à data.